Além da Endodontia por Léo Barroso
Cura Quântica e Reparação Tecidual
Para quem se habilita a estudar a Parapsicologia, o subconsciente possui, dentre suas funções, a tarefa de se encarregar de todos os mecanismos fisiológicos de manutenção de nossas funções corpóreas. Dentre essas funções está o mecanismo reparacional. Ou seja, existe uma "inteligência" que coordena e comanda todos os esforços para o reparo tecidual das áreas lesadas. No momento certo, na hora adequada, todos os mecanismos em níveis molecular e celular são acionados e o processo reparacional se inicia. O subconsciente é uma função de nossa mente e, portanto, é algo intangível e imaterial, mas que promove respercussões diretas em nossa estrutura material. Como algo intangível e imaterial como a mente pode desencadear efeitos na estrutura física, material do Ser Humano? Se é que existe, qual o elo de ligação entre o imaterial, imponderável, como a mente humana, e o corpo físico, os tecidos? Para diversos autores o DNA é o elo de ligação entre a mente e o corpo. Através das ações da mente o DNA é organizado e/ou reorganizado em sua estrutura para atender às ordens e modelos enviados por essa "inteligência" admirável que permeia todas as nossas células. Baseado nesse conceito, nossos pensamentos, nosso estado emocional, nossa maneira de enxergar o mundo determinam definitivamente a maneira como nosso corpo físico reage à doenças e promove seu mecanismo de reparação. Claro que, portanto, as lesões endodônticas estão inseridas nesse contexto. Deepak Chopra, em seu livro "Cura Quântica", aborda muito bem essa questão onde comenta sobre vários casos de pacientes portadores de tumores cancerígenos que, dependendo do trato psicológico que foi dado à questão de saúde, tiveram boa recuperação ou acabaram por falecer. Porque pacientes com perfil psicológico marcado por atitudes positivas, otimismo, vontade e confiança têm resultados diferentes do que aqueles com uma postura mais vitimista, arredia e pessimista da vida? Será que na nossa Endodontia de cada dia é diferente? Porque pacientes com casos complexos, recheados, muitas das vezes de iatrogenias, mas com posturas otimistas e positivas perante a vida têm resultados melhores do que aqueles "normais", sem maiores complexidades nos seus casos, em que a gente faz tudo certinho, e mesmo assim no final naufraga? Tenho visto nos simpósios pelo Brasil e pelo Mundo afora que a moda de algumas palestras tem sido: "Porque um bom tratamento não cura?". As respostas que têm sido dadas são relacionadas à presença de cada vez mais um número maior de microrganismos, com nomes cada vez mais difíceis de falar e escrever. Mas, será que é só isso? Não poderíamos acrescentar, baseado no exposto acima, uma outra pergunta: porque um mau tratamento cura? Talvez as respostas a essas duas perguntas possam ser semelhantes... Quanto do emocional do paciente influencia em sua recuperação pós-operatória? Reduzir a questão toda à presença de microrganismos seja, talvez, limitar algo muito mais complexo e grandioso. Acredito que a questão é muito mais complexa e, sinceramente, não estou convencido de que somente uma abordagem perfeitamente técnica, sem nenhum conteúdo emocional adequado, seja suficiente para estabelecer o reparo adequado...
Quanto da abordagem psicológica que o profissional usa pode influenciar o processo reparacional? Impressionar positivamente o paciente pode influenciar a presença, a qualidade e o tempo do processo de reparo? Impressionar que coloquei não é no sentido do marketing, é no sentido do lado humano, atuar como verdadeiro agente de facilitação da cura emocional, reduzindo a ansiedade, desmitificando medos, informar e conscientizar... São perguntas que tenho me feito diariamente, toda vez que atendo a um paciente meu.
Continuo observando, estudando e buscando respostas a tais perguntas. Os argumentos da Parapsicologia, da própria Ayurveda (a medicina tradicional indiana), são bastante lógicos e se complementam... Vem mais por aí...
Quanto da abordagem psicológica que o profissional usa pode influenciar o processo reparacional? Impressionar positivamente o paciente pode influenciar a presença, a qualidade e o tempo do processo de reparo? Impressionar que coloquei não é no sentido do marketing, é no sentido do lado humano, atuar como verdadeiro agente de facilitação da cura emocional, reduzindo a ansiedade, desmitificando medos, informar e conscientizar... São perguntas que tenho me feito diariamente, toda vez que atendo a um paciente meu.
Continuo observando, estudando e buscando respostas a tais perguntas. Os argumentos da Parapsicologia, da própria Ayurveda (a medicina tradicional indiana), são bastante lógicos e se complementam... Vem mais por aí...
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